segunda-feira, 23 de maio de 2011

Atividade 1.3. - E-proinfo

Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Tutora: Lídia Danielle de Andrade Alberti Predebon
Pólo: São Félix do Araguaia

         Olá gente!!!!

    Acabei de assistir o vídeo do docente Ladislau Dowbor e infiro que este vídeo é muito bom para estigar nossa vontade de estudar, aprender e de mediar o conhecimento. Gostei muito quando o educador ressaltou que "a cabeça não tem que ser bem cheia e sim bem feita". A criança/adolescente necessita aprender como se organiza o conhecimento. Com isso, penso que não é a quantidade de informações que fará que o estudante aprenda melhor  e sim a qualidade, o método de transmitir.
     As unidades escolares precisam evoluir juntamente com a sociedade, ou seja, deixar de ser apenas transmissoras de saberes e assumir a postura de organizadora dos espaços de conhecimento, pois na sociedade nos deparamos com um volume grande de informações e que necessitam ser selecionados para ser bem aproveitados.
     E o ponto de partida deve ser...
     Advinhe de quem?
                  Do educador...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Atividade 1.2. - E-proinfo

Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional
Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Tutora: Lídia Danielle de Andrade Alberti Predebon
Pólo: São Félix do Araguaia

Sou licenciada em História. Trabalho com estudantes das séries finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Apesar da correria diária procuro buscar recursos para melhorar a minha prática pedagógica, oferecendo aos meus discentes minha máxima dedicação.
Reconheço que um profissional da Educação deve estar em constante aprendizado, tentando buscar novos conhecimentos, hoje também sou especializada em Educação Interdisciplinar e em Projetos Pedagógicos e estou trabalhando com as disciplinas de História e Língua Inglesa, que a cada dia que passa se tornou um novo desafio, pois os estudantes são mais críticos, conseguem expor claramente suas idéias, argumentar... Tiro proveito dessa troca docente/discente que recebo para estar sempre buscando novas práticas.
Além disso, procuro manter-me informada, ler, pesquisar, trocar idéias com colegas de profissão, participar de capacitações...
Lendo a entrevista do Nóvoa concordo que é impossível ter uma prática docente sem reflexão e concordando com Salgado ressalto que o educador tem uma identidade com tripla dimensão.
Isso se dá porque os processos de aprendizagem nas unidades escolares, apesar de ocorrerem lentamente, estão mudando e uma Educação de qualidade somente ocorrerá se tiver significado para os alunos. Estamos inseridos em uma sociedade na qual as informações e também as tecnologias estão evoluindo rapidamente, e não podemos dispensar a ajuda desses recursos.
Por isso há necessidade de formarmos cidadãos que reconheçam a necessidade de serem eternos aprendizes. Mas para mudar a forma de aprender dos estudantes, faz-se necessário mudar a forma de ensinar dos educadores.
Por isso tento, interagir com meus discentes, ouvir suas idéias e reconheço que o também aprendo muito trocando experiências. Me sinto como uma profissional aberta para novas mudanças, sem receio de aceitar os novos desafios, pois sei que a recompensa pelo esforço será gratificante.

Atividade 1.1. - E-proinfo

Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional


Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC

Tutora: Lídia Danielle de Andrade Alberti Predebon

Pólo: São Félix do Araguaia



  Vivemos em uma sociedade de aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez mais se aprende mais e cada vez mais se fracassa na tentativa de aprender.” Tal afirmativa fomenta a pensarmos sobre como estamos conduzindo nossos estudantes ao conhecimento.
  Vive-se em uma era de informação, mas ao mesmo tempo, existe um fracasso de aprendizagem nas estatísticas educacionais. O autor argumenta que é necessária uma nova cultura da aprendizagem que deve ser gerada e concebida de outra maneira. Estamos lidando com muita informação, com diversas tecnologias, porém é visível que crianças e adultos não conseguem interpretá-las.
  As tecnologias estão distribuindo todo esse saber, porém são imprescindíveis, novas maneiras de alfabetização (literária, gráfica, informática, etc.).
  O acesso as informações está muito rápido, mas com tanta informação, é preciso uma competência cognitiva, termo que é salientado pelo autor, em que as pessoas precisam adquirir para ter um olhar crítico, sobre tudo que é possível achar e ler, principalmente navegando na internet.
  A instituição escolar precisa formar um discente que saiba dar sentido a tanta informação, e que ele adquira capacidade de uma aprendizagem a uma assimilação crítica dessa informação. A aprendizagem deve ser internalizada não mais por repetição. O estudante que apenas decora, não interessa mais ao mercado de trabalho. Atualmente, o mercado de trabalho busca um ser pensante, crítico... E isso só se constrói com muita leitura interpretativa.
  Como o autor mesmo ressalta, um conhecimento verdadeiro, um saber ordenado. Para que isso aconteça de maneira concreta, sugere o ensino das novas competências para a gestão do conhecimento. Essa nova cultura de aprendizagem irá ocorrer, quando o perfil de aluno e do professor mudar completamente. Principalmente no que diz respeito ao currículo escolar.